Por que o toner voltou a ser importante?
Muita gente acha que o toner ficou preso nas impressoras e copiadoras dos anos 90, congelado no tempo. Nada disso. Ele não congelou. Hoje é a tecnologia dominante na produção digital de rótulos.
Impressoras Xeikon PX2200, PX3300 e nova PX3300HD
70 metros por minuto com qualidade incomparável!
A linha Panther da Xeikon (PX2200, PX3300 e PX3300HD) expande o leque de opções para impressão de rótulos e etiquetas. Esta série conta com largura até 330mm e nas configurações de 4 (CMYK) ou 5 cores (CMYK e branco).

Todas estas fabulosas máquinas trabalham na velocidade de 70m/min e empregam tintas UV PantherCure. Capazes de reproduzir imagens com 600dpi, elas são indicadas para empresas que imprimem em substratos autoadesivos, como papel revestido, PP, PE, vinil, BOPP e PET.
As tintas PantherCure são patenteadas e curam por meio de uma combinação de luzes de lâmpadas de mercúrio e LED. Trata-se de uma tecnologia que oferece benefícios. Entre eles, cura mais consistente, menor consumo de energia, maior vida útil mais das fontes de cura e exposição de calor limitada ao substrato, o que permite imprimir em substratos sensíveis ao calor.
As tintas PantherCure oferecem resistência a luz, produtos químicos, água e arranhões, o que a torna indicada para etiquetas utilizadas nos mercados de bebidas, saúde, beleza, química industrial e produtos químicos domésticos e industriais. Além disso, oferecem acabamento tátil, com aparência 3D e brilho uniforme.
As impressoras Panther PX2200, PX3300 E PX3300HD ampliam o portfólio da Xeikon em soluções digitais para impressão de rótulos e etiquetas na indústria, com uma ampla opções de fluxos de trabalho e acabamento cruciais para permitir um processo de produção totalmente integrada, no espírito da Indústria 4.0.







Muita gente acha que o toner ficou preso nas impressoras e copiadoras dos anos 90, congelado no tempo. Nada disso. Ele não congelou. Hoje é a tecnologia dominante na produção digital de rótulos.
O que a IA muda, de verdade, na operação, na margem e na competitividade da minha gráfica ou fábrica de embalagens?
Quem vive de impressão sabe: às vezes, a arte está perfeita na tela… mas na máquina ela escurece, perde detalhe ou “pesa” mais do que o cliente aprovou. Na maioria das vezes, o vilão silencioso desse descompasso tem nome e sobrenome: ganho de ponto.
Se você é empresário no setor de embalagens, já deve ter se deparado com essa dúvida: “Por que, às vezes, minhas caixas vêm um pouco mais claras… e outras mais escuras?”
O mercado de embalagens está virando de ponta-cabeça. Não basta mais produzir em volume. Quem lidera é quem inova rápido, com inteligência e consciência.