Se as cores falassem, a discussão seria mais ou menos assim: Pantone, cheio de pose: Eu sou a precisão absoluta. O tom exato que a sua marca pediu! CMYK, debochado: Tá, mas eu faço degradê, sou mais barato e rodo milhões sem drama.
No mundo da pré-impressão, existe um erro clássico que já vi custar tempo, dinheiro e reputação: Esquecer de converter imagens de RGB para CMYK antes de mandar para impressão.
Imagine um estagiário que trabalha 24 horas por dia, nunca reclama e entrega 50 versões do seu rótulo em apenas 5 minutos. Essa é a Inteligência Artificial (IA) no design gráfico.
Um aniversário com história, suor e visão de futuro. Quem chega aos 38 no setor gráfico não apenas sobrevive — molda o mercado todos os dias. Com máquinas potentes. E, acima de tudo, com gente extraordinária.
Num mundo onde todo rótulo diz, premium, só sobrevive quem prova. E você prova com imagem, impacto e, principalmente, branco. Não qualquer branco. Mas aquele branco. O que salta no kraft, explode no metalizado e assina sua embalagem como uma obra de arte.
