Futuro das Embalagens
O mercado de embalagens está virando de ponta-cabeça. Não basta mais produzir em volume. Quem lidera é quem inova rápido, com inteligência e consciência.
O mercado de embalagens está virando de ponta-cabeça. Não basta mais produzir em volume. Quem lidera é quem inova rápido, com inteligência e consciência.
Uma nota de um dólar assinada por Picasso ainda vale um dólar. Mas quem enxerga além, sabe: ela nunca mais será só uma nota. Com a embalagem é igual. Alguns só enxergam custo. Outros enxergam futuro. Uns cortam no material. Outros investem no que sustenta a marca.
Na onduladeira, onde tudo começa, decide-se se sua embalagem vai ser um escudo ou um papel molhado. Muita gente acha que basta olhar o número do teste de laboratório: ECT (resistência da borda) ou BCT (resistência à compressão). Mas a verdade é que isso é só a ponta do iceberg.
Então esqueça aquele papo quadrado de fluxo de produção e vamos direto ao que interessa: transformar papelão em branding, logística em experiência e cada caixa em valor agregado.
Se as cores falassem, a discussão seria mais ou menos assim: Pantone, cheio de pose: Eu sou a precisão absoluta. O tom exato que a sua marca pediu! CMYK, debochado: Tá, mas eu faço degradê, sou mais barato e rodo milhões sem drama.